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Alimentação e saúde
23
jun

Alimentação e saúde: como hábitos simples podem prevenir doenças crônicas

Sabe aquela frase clássica — “você é o que você come”? Ela nunca fez tanto sentido quando pensamos em prevenção de doenças. O que colocamos no prato todos os dias influencia diretamente nossa energia, o funcionamento dos órgãos, o equilíbrio hormonal e, principalmente, o risco de desenvolver doenças crônicas como diabetes, hipertensão, obesidade, colesterol alto e até alguns tipos de câncer.

Mas a boa notícia é que pequenas mudanças na rotina alimentar podem fazer uma grande diferença. E não estamos falando de dietas radicais ou modismos restritivos: o segredo está no equilíbrio, na constância e no cuidado com o corpo antes que os sintomas apareçam.

Na Saúde da Cidade, nosso compromisso é com o cuidado integral e acessível. E isso inclui incentivar você a adotar hábitos saudáveis com informação de qualidade, escuta atenta e profissionais prontos para orientar cada etapa do seu cuidado.

O que são doenças crônicas e por que elas estão tão presentes?

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) são condições de saúde que se desenvolvem ao longo do tempo e costumam acompanhar a pessoa por muitos anos, exigindo acompanhamento médico contínuo. As mais comuns são:

  • Diabetes tipo 2

  • Hipertensão arterial

  • Doenças cardiovasculares

  • Obesidade

  • Dislipidemia (colesterol e triglicérides altos)

  • Alguns tipos de câncer


A má alimentação, o sedentarismo, o consumo excessivo de açúcar, sal, gordura e alimentos ultraprocessados estão entre os maiores fatores de risco. Por isso, prevenir essas doenças passa, necessariamente, por repensar o que comemos diariamente.

Como a alimentação pode proteger sua saúde?

Alimentar-se bem não é sobre perfeição, mas sobre fazer escolhas conscientes e possíveis dentro da sua realidade. Alguns exemplos simples e eficazes incluem:

  • Incluir frutas, verduras e legumes frescos todos os dias

  • Dar preferência a grãos integrais, como arroz integral, aveia e pão integral

  • Reduzir o consumo de açúcar, refrigerantes e doces industrializados

  • Substituir frituras por preparações assadas, grelhadas ou cozidas

  • Evitar o excesso de sal e alimentos embutidos (presunto, linguiça, salsicha)

  • Beber bastante água

  • Comer com atenção, respeitando os sinais de fome e saciedade


Essas escolhas ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue, a pressão arterial, o colesterol, fortalecem o sistema imunológico e melhoram o funcionamento do intestino e do metabolismo como um todo.

O papel do acompanhamento médico na prevenção

Mesmo com uma alimentação saudável, é fundamental manter o acompanhamento regular com um profissional da saúde. Na Saúde da Cidade, oferecemos consultas com especialistas focados na prevenção e controle de doenças associadas à alimentação, como:

  • Clínica geral: o primeiro passo para avaliação de sintomas, solicitação de exames e orientações de saúde geral.

  • Endocrinologia: ideal para quem sofre com diabetes, alterações hormonais ou dificuldade no controle do peso.

  • Cardiologia: essencial no cuidado com pressão alta, colesterol elevado e riscos cardiovasculares.

  • Gastroenterologia: para investigar problemas digestivos, intolerâncias alimentares e doenças do aparelho digestivo.

  • Geriatria: foco na nutrição do idoso, prevenindo desnutrição e perda muscular.

  • Psiquiatria: muitas vezes, a alimentação emocional e os transtornos alimentares têm relação com questões psíquicas que também merecem cuidado.


Além disso, realizamos diversos exames laboratoriais e cardiológicos, ultrassonografia, endoscopia e aplicação de vacinas, tudo com valores acessíveis, atendimento humanizado e agendamento online ou por WhatsApp.

Como montar um prato saudável no dia a dia?

Não precisa ser complicado. Veja uma sugestão prática para as refeições principais:

  • ½ do prato com verduras e legumes variados (crus e/ou cozidos)

  • ¼ do prato com proteínas magras, como frango, peixe, ovo ou carne vermelha magra

  • ¼ do prato com carboidratos integrais, como arroz integral, mandioca ou batata-doce


Inclua frutas nas refeições intermediárias, prefira lanches naturais e evite comer por impulso. Planejar as compras e manter alimentos saudáveis à mão faz toda a diferença.

Comer bem é para todos: acessibilidade também importa

Um erro comum é pensar que se alimentar bem custa caro. Na verdade, com planejamento e escolhas locais, é possível ter uma alimentação equilibrada sem gastar muito. Feiras livres, produtos da estação e o preparo em casa ajudam a reduzir os custos e aumentar a qualidade nutricional da dieta.

Na Saúde da Cidade, acreditamos que prevenção também é acessibilidade. Por isso, oferecemos:

  • Valores acessíveis para consultas e exames

  • Atendimento com escuta atenta e humanizada

  • Profissionais que explicam tudo com calma, sem pressa

  • Diversas formas de pagamento

  • Agendamento facilitado, inclusive por WhatsApp


Alimentação e saúde mental: um elo importante

Você sabia que o que comemos também afeta nosso humor e disposição emocional? Alimentos ricos em triptofano (como banana, aveia e ovos), por exemplo, ajudam na produção de serotonina, substância ligada à sensação de bem-estar.

Além disso, evitar o excesso de cafeína, açúcar e ultraprocessados pode reduzir crises de ansiedade, melhorar a qualidade do sono e até ajudar no tratamento de depressão, sempre com o suporte adequado.

Para quem enfrenta questões emocionais que impactam o apetite ou o relacionamento com a comida, o acompanhamento com nossa equipe de psiquiatria pode ser essencial. Afinal, saúde emocional e física andam juntas.

Quando procurar ajuda profissional?

Alguns sinais indicam que está na hora de buscar orientação médica:

  • Ganho ou perda de peso sem explicação

  • Fadiga constante

  • Inchaço abdominal, gases ou constipação frequente

  • Dificuldade para controlar glicemia, pressão ou colesterol

  • Compulsões alimentares ou perda de apetite

  • Alterações de humor ligadas à alimentação


Na dúvida, não espere os sintomas piorarem. Um profissional da clínica geral pode fazer a primeira avaliação e encaminhar, se necessário, para um especialista.

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