Exames Laboratoriais
Entenda tudo sobre esses exames!
O hemograma serve para analisar as principais células do sangue. São elas:
- hemácias (glóbulos vermelhos), cujos valores servem para o diagnóstico da anemia;
- leucócitos, cujos valores são usados no diagnóstico infecções, como a pneumonia, e diversas alergias;
- plaquetas, cujos valores servem para determinar problemas de coagulação, ou seja, se o paciente é propenso à sangramentos (em cirurgias, por exemplo) ou à formação de trombos.
O colesterol mede os diferentes tipos de gorduras no sangue.
Outras análises muito solicitadas são da ureia e da creatinina. Seus valores servem para estimar a quantidade de sangue filtrada pelos rins por minuto. Assim, são importantes para ajudar a determinar se o paciente tem insuficiência renal.
A glicemia de jejum ou dosagem de glicose (taxa de açúcar no sangue), por sua vez, é usada no diagnóstico ou controle do diabetes.
As transaminases, ou TGO (AST) e TGP (ALP), são exames que indicam lesões nas células do fígado. Seus resultados servem para diagnosticar a hepatite, mas também são levados em conta na investigação de hipotireoidismo, pancreatite, doença celíaca e outros problemas.
Os eletrólitos (dosagens de sódio, potássio, cálcio e fósforo séricos) devem estar normais. Porém, episódios frequentes de vômitos e diarreia, o uso de certos medicamentos e a ocorrência de intoxicações podem alterá-los.
O colesterol mede os diferentes tipos de gorduras no sangue.
Outras análises muito solicitadas são da ureia e da creatinina. Seus valores servem para estimar a quantidade de sangue filtrada pelos rins por minuto. Assim, são importantes para ajudar a determinar se o paciente tem insuficiência renal.
A glicemia de jejum ou dosagem de glicose (taxa de açúcar no sangue), por sua vez, é usada no diagnóstico ou controle do diabetes.
As transaminases, ou TGO (AST) e TGP (ALP), são exames que indicam lesões nas células do fígado. Seus resultados servem para diagnosticar a hepatite, mas também são levados em conta na investigação de hipotireoidismo, pancreatite, doença celíaca e outros problemas.
Os eletrólitos (dosagens de sódio, potássio, cálcio e fósforo séricos) devem estar normais. Porém, episódios frequentes de vômitos e diarreia, o uso de certos medicamentos e a ocorrência de intoxicações podem alterá-los.
O TSH e o T4 livre servem para analisar o funcionamento da tireoide. Seus resultados podem indicar hipertireoidismo e hipotireoidismo.
O ácido úrico mostra como o organismo metaboliza algumas proteínas. Níveis elevados indicam maior risco de doenças cardiovasculares, cálculo renal, entre outras.
O PCR (proteína C reativa) elevado pode indicar uma inflamação em curso. Além disso, pode estar associado a tumores.
O PSA é outro tipo de proteína. Se elevado, pode indicar hiperplasia prostática benigna (aumento da próstata decorrente do envelhecimento), infecção na glândula ou câncer de próstata. Este exame é comumente solicitado por urologistas na investigação do câncer de próstata.
A albumina é uma proteína que serve como marcador de nutrição. É utilizada para avaliar o funcionamento do fígado.
O VHS é mais um indicador de inflamação. Se elevado, costuma ser associado à existência de doenças autoimunes.
Exames de urina
O exame de urina mais básico é a urina tipo I. Avaliando características como cor, densidade e pH, bem como a dosagem de proteínas, glicose, hemácias, leucócitos e bactérias, é possível detectar infecções urinárias e patologias renais.
Exame de fezes
O exame de fezes serve para detectar doenças no aparelho digestivo ou na região retal. Para isso, verifica-se se há indícios de sangue, gordura, bactérias, protozoários ou parasitas (vermes) na amostra fecal. Além disso, por meio da análise dos níveis de acidez nas fezes, pode-se diagnosticar intolerâncias e alergias alimentares.